O motivo é simples: sistemas Linux são mais escaláveis, estáveis e possuem uma licença de uso que torna possível o uso sem custos astronômicos e uma estrutura que permite realizar todas as alterações necessárias no Kernel para que as máquinas rodem sem problemas. Isso mostra o poder do Linux para servidores e computadores específicos; só falta termos uma notícia como essa para Linux sendo usado em desktops. 🙂 Um gráfico interativo dos computadores pode ser visto na página da BBC, onde é possível listar os equipamentos de outras formas, além do sistema operacional: por velocidade, por tipo de uso, por país em que o supercomputador se encontra, pelo tipo de processador, e pelo fabricante.