Não há nenhuma informação sobre o que a máquina será capaz de fazer. Mas, pelo foco no ambiente doméstico, é de se esperar que o robô possa se mover por qualquer cômodo da casa e atender a comandos de voz para realizar tarefas que os alto-falantes já podem fazer — sensores, câmeras e um sistema de visão computacional fariam o projeto se transformar em uma Alexa “ambulante”. É um mercado de nicho, mas promissor. Robôs domésticos já existem, sobretudo no Japão. Por lá, o robô humanoide Pepper é relativamente famoso. Ele foi desenvolvido para identificar emoções e interagir de modo correspondente, razão pela qual o seu público-alvo inclui pessoas que vivem sozinhas. Mas, de novo, as informações são escassas. As fontes ouvidas pela Bloomberg especulam apenas que o robô deverá ser testado na casa de funcionários no final do ano e, se tudo der certo, chegará ao mercado em 2019.