As informações foram divulgadas nesta terça-feira (21) pela Bloomberg, que aponta a presença da tela Retina no novo MacBook Air. Caso isso se confirme, o aparelho deixará de ser o único notebook da empresa a não contar com tela de alta resolução. Ele deverá manter o mesmo visual e seguir com tela de 13 polegadas, mas passará a ter bordas um pouco mais finas. A ideia seria atrair tanto usuários em busca de um notebook da Apple mais acessível, quanto escolas, que costumam comprar grandes quantidades. O retorno financeiro do Mac – inclui MacBooks e iMacs – é bastante regular. No último ano, toda a linha foi responsável por 11% das vendas da Apple. No entanto, alguns números recentes não são tão positivos. Entre abril e junho de 2018, a companhia vendeu 3,7 milhões de Macs e teve o pior desempenho para um trimestre desde 2010. Além disso, o setor de educação, que oferece uma importante fonte de receitas, tem sido dominado aos poucos pelo Google. Entre outubro e dezembro de 2017, os Chromebooks representaram 60% dos modelos comprados por escolas nos Estados Unidos. O novo MacBook Air pode ser lançado em outubro, algumas semanas após a Apple apresentar as novas versões de iPhone, Apple Watch e iPad. O mesmo deve acontecer com o Mac Mini, que deverá ganhar a primeira atualização depois de quatro anos. O desktop da Apple sem tela, teclado e mouse é bastante popular entre desenvolvedores. E este é o público em que a companhia pretende se concentrar para o novo modelo. Ele deverá ter novas opções de processador e armazenamento e, consequentemente, deve ficar um pouco mais caro.

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