Segundo o Google, se há algum programa de terceiro injetando código no Chrome, o navegador tem 15% mais chance de travar. Antes das extensões, era preciso instalar um programa no PC para adicionar funções no Chrome; hoje, porém, não há mais essa necessidade.
Para preservar a experiência do usuário, programas de acessibilidade e métodos de entrada (como o teclado japonês) que são assinados pela Microsoft não serão afetados. A mudança será gradual. A partir de abril de 2018, caso o Chrome 66 trave, ele mostrará um aviso aos usuários para alertar que há um software de terceiros injetando código e dará instruções para remover o programa. Em julho de 2018, o Chrome 68 vai bloquear a injeção de código, desde que o navegador inicie normalmente. Caso ele trave, o Chrome vai permitir a injeção de código, mas reforçar o aviso para remover o programa. Em janeiro de 2019, o Chrome 72 vai barrar programas de terceiros por definitivo. Como aponta o Ars Technica, a Microsoft já tomou uma decisão parecida com o Edge em 2015, porém tudo o que é assinado por ela continua funcionando normalmente. Seria o fim daqueles avisos irritantes do antivírus no navegador?