Pixel 3 XL tem tela Samsung e o mesmo chip para fotos do Pixel 2 XLPixel 3 e 3 XL recebem atualizações do Android até 2021
Hardware separado apenas para segurança
O objetivo deste componente do Pixel 3 é de verificar qual era a versão instalada do Android no dispositivo, com a intenção de impedir que algum código malicioso faça o sistema operacional móvel do Google voltar para firmware não seguro. Além disso, o chip armazena informações sobre a senha de bloqueio do aparelho e limita a quantidade de vezes que o usuário pode errar a chave de entrada. O Google acredita que como este hardware está separado da memória interna e do processador, é muito mais complicado acessar as informações contidas lá dentro. O Titan M também é utilizado para autenticação de transações feitas pelo celular, como o Google Pay. Por fim, é possível que aplicativos criados para o Android 9, ou superior, utilizem o framework StrrongBox para armazenar chaves de acesso no chip e, com isso, acabam oferecendo maior segurança para seus usuários.
Já existe solução parecida, só que menos robusta
A Qualcomm também criou uma área de segurança separada do processador quando lançou o Snapdragon 845 no ano passado, mas ainda dentro do silício que contempla a RAM, a placa gráfica e até mesmo o processador de imagens Spectra.
A diferença para a solução do Google é que este componente está muito mais distante de outros da mesma placa. Na foto acima do pessoal do iFixit, ele é o chip que está com marcação vermelha. O Snapdragon 845, que engloba todo o SoC, fica do outro lado da placa e mais para cima, próximo dos quadrados em verde claro. Com informações: Google.