A única exceção para o uso de produtos feitos por estas marcas (o que inclui smartphones) é para dispositivos que não utilizam dados pessoais do usuário. Além destes nomes, produtos feitos por Hytera Communications, Hangzhou Hikvision Digital Technology, ou Dahua Technology estão na lista de gadgets proibidos no governo e suas agências. A lei obriga as agências federais a trocarem de dispositivos no prazo de dois anos e, se a troca for impraticável, existe a possibilidade da agência pedir maior prazo para deixar de utilizar os produtos – ainda assim obrigando a troca. O cenário ainda não é dos piores para as empresas chinesas, já que o banimento de seus produtos em todo o país norte-americano foi removido e, com ele em funcionamento, as empresas poderiam sofrer sérias consequências – já que são dependentes de produtos americanos, como o Android do Google e os chips que a Qualcomm (sediada em San Diego, na Califórnia) cria.
A briga do governo dos Estados Unidos com fabricantes chinesas começou em 2012, com a acusação de que a Huawei e ZTE oferecem risco para a segurança nacional. Com informações: Engadget, TechCrunch e Ars Technica.