A pequena tela OLED de 0,42 polegada da Mi Band 2 permite consultar seus batimentos cardíacos, distância percorrida, nível de bateria e calorias queimadas sem precisar abrir o aplicativo. A Xiaomi também aproveitou para melhorar o design da pulseira, que mantém a cápsula mais firme e tem durabilidade maior — a curta vida útil era uma das maiores reclamações da geração passada. Se você estiver parado por muito tempo, a Mi Band 2 vibra no pulso para avisá-lo da importância de se exercitar. O aplicativo Mi Fit ainda recomenda programas de exercícios, monitora o ritmo da sua corrida e indica o peso que você deve perder para ficar mais saudável. Também é possível monitorar a qualidade do sono e visualizar os gráficos de sono leve e profundo no smartphone.
Segundo os chineses, a primeira geração da Mi Band foi um sucesso: mais de 20 milhões de unidades foram comercializadas, tornando-se o segundo produto do gênero mais vendido no mundo. Não é para menos: a Mi Band tinha preço sugerido de apenas US$ 13, mais barato que qualquer outro concorrente, como a Jawbone Up2 ou Fitbit Flex, ambas por US$ 99. Na estreia da Xiaomi no Brasil, a pulseira foi vendida por R$ 95. A Mi Band 2 começa a ser vendida na China (e no vendedor chinês mais próximo de você) no dia 7 de junho. Ela tem certificação IP67 para resistência contra água e poeira, pesa apenas 7 gramas e possui bateria de 70 mAh que dura 20 dias. O acessório é compatível com Android 4.4 ou superior e iPhones a partir do 4s.