MP conclui que Boa Vista SCPC não sofreu vazamento; dados vieram de outra fonteNubank, iFood e Loggi não exigem diploma universitário para contratar

O objetivo do MPDFT é “acompanhar as consequências da divulgação do código-fonte do software da Stone Pagamentos”. A investigação ficará a cargo da Unidade Especial de Proteção de Dados e Inteligência Artificial. Em comunicado ao Jota.info, a Stone afirma que prestará os devidos esclarecimentos ao MP quando for notificada. Além disso, ela diz que “o incidente citado não trouxe risco algum à confidencialidade dos dados de clientes ou de qualquer outro participante do arranjo de pagamento”.

Stone sofreu vazamento antes de estreia na Nasdaq

Foi a própria Stone que revelou o vazamento. Ela explicou o ocorrido em um documento para a SEC, comissão de valores mobiliários dos EUA, no dia 24 de outubro. Isso era necessário porque a empresa iria estrear na bolsa de valores Nasdaq. No documento, a Stone conta que hospedou seu software em um “site de terceiros para desenvolvimento de código”. Provavelmente trata-se do GitHub, onde a empresa mantém arquivos públicos da plataforma Pagar.me. A empresa diz que seus sistemas internos não foram invadidos. Ela explica à SEC que as partes vazadas “não constituem informações sensíveis do ponto de vista concorrencial”. No entanto, houve ameaças: os hackers prometeram divulgar mais código sigiloso caso não recebessem pagamento em dinheiro. A Stone estreou na Nasdaq em 25 de outubro e atualmente vale cerca de US$ 3,6 bilhões. Enquanto isso, a PagSeguro — desde janeiro na NYSE — chega a US$ 9 bilhões; seu presidente, Luiz Frias, entrou na lista de bilionários da América Latina. Com informações: MPDFT.

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