Como pequenas e médias empresas podem se proteger de ciberataques?7 práticas para garantir a conformidade com a LGPD
Resultados de um teste que a empresa realizou com 2,4 mil sites corporativos apontam que 98% deles possuem alguma vulnerabilidade para sofrer ataques virtuais. A Akad ainda ressalta que os alvos dos cibercriminosos já não se restringem mais a grandes varejistas e instituições financeiras, tornando as PMEs cada vez mais expostas. O Cyber Risk Pro vem sendo testado por um grupo de corretores desde agosto e tem previsão de ser lançado ainda este ano, acompanhado por um software para proteger o segurado contra ransomware, vazamentos e demais ameaças. “Chegaremos a empresas que muitas vezes não podem investir em um time de segurança especializado para se proteger das ações dos invasores”, explica Danilo Gamboa, CEO da Akad.
Como vai funcionar o seguro contra riscos cibernéticos?
Segundo o comunicado da seguradora, a Akad se compromete a cobrir lucros cessantes e despesas sofridas durante o período em que ocorrer uma eventual interrupção dos negócios até o momento da restauração total dos sistemas da empresa. A apólice ainda cobre danos à reputação, prejuízos sofridos por terceiros, multas, além de custos de defesa, reparação, perícia e avaliação.
Educação como método de prevenção
A Akad e a PSafe, visam ir além da oferta tradicional de seguro, priorizando iniciativas educativas e informativas para garantir a proteção dos segurados. Com uma abordagem preventiva, as empresas pretendem criar condições para que as empresas possam manter seus ambientes de rede mais seguros e mitigar os riscos. Sendo assim, a Akad oferecerá, juntamente com a apólice, uma licença gratuita de um sistema de proteção de dados para empresas, o dfndr enterprise. Com a solução, o Cyber Risk Pro escaneia o ambiente digital da empresa para encontrar vulnerabilidades no momento da cotação e ao longo da apólice. O scanner completo poderá ser utilizado em todos os dispositivos corporativos, desde computadores até smartphones e tablets. Dados da PSafe apontam que três em cada quatro empresas que utilizaram o sistema de verificação, descobriram o vazamento de algum dado sensível. Caso o segurado for vítima de invasão com paralisação total ou parcial do sistema, o segurado poderá recorrer ao suporte de 24 horas da empresa, o Cyber 911, com contato direto com um especialista em segurança digital, além de ter acesso a um manual de boas práticas de segurança.