Os dois modelos são quase que idênticos, trabalhando com display de alto contraste em tecnologia OLED e uma solução bastante criativa para emitir sons de dentro da tela, chamada pela Sony de Acoustic Surface. Nós já explicamos como tudo isso funciona, mas de forma resumida, a tela tem dois atuadores atrás do produto que vibram o vidro e, com a vibração, o áudio é emitido – para compensar a falta de graves, existe um subwoofer na parte traseira.
A posição da origem das vibrações está no centro da TV, com um mais para a direita e outro para a esquerda. Além da vantagem visual, já que a frente tem apenas um painel com a imagem da TV, há maior imersão sonora do áudio que sai, literalmente, da boca de quem fala no filme, série, novela ou qualquer outro conteúdo. Além disso, o sistema operacional que controla todas as funções e recursos de ambos os televisores é o Android TV, que vem na versão 7.0 Nougat e a fabricante nipônica garante atualização em breve para trazer o Android 8.0 e o suporte para o Google Assistente nos modelos vendidos no Brasil.
A resolução da imagem gerada é em 4K, existe suporte para HDR nos formatos HDR10, Hybrid Log-Gamma e Dolby Vision. Tudo isso custará R$ 17,5 mil com o preço sugerido da fabricante para a versão de 65 polegadas e que já está em pré-venda, com a chegada do modelo menor, de 55 polegadas, a partir do dia 3 de setembro.